Em ato público na noite desta segunda-feira, quando os propriaenses se reuniram para festejar o aniversário do ex-prefeito e candidato a deputado estadual Renatinho Brandão, o prefeito Paulo Brito disse que o povo de Própria vota em Albano para o Senado "por reconhecer a sua experiência, o seu trabalho, a sua honestidade e tudo que fez pelo Município, por Sergipe e pelo Brasil, sem discriminar aliados ou adversários, sem perseguir e sempre pensando na promoção do desenvolvimento e na melhoria da qualidade de vida da população".

Foi uma noite de festa e o comício improvisado em praça pública reuniu as mais expressivas lideranças políticas e uma multidão de propriaenses. Em cima de um mini- trio, o prefeito Paulo Brito foi o primeiro a falar e depois de enaltecer a figura do homenageado, lembrou que quando Renatinho foi prefeito, Albano era o governador do Estado e, mesmo sendo de partidos diferentes, ele nunca o discriminou, ao contrário, ajudou Renatinho a fazer uma administração cheia de realizações e Albano ficou marcado como o governador que mais obras fez em Própria.

Renatinho que ganhou de presente de aniversário de um eleitor uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, agradeceu a lembrança e disse que o maior presente que recebia naquele dia era o carinho e a atenção do povo de Própria, que desde as primeiras horas da manhã não saia de sua casa para levar felicitações. À noite, mesmo debaixo de muita chuva, o povo foi às ruas para em ato publico demonstrar também o apoio político ao aniversariante e ao seu candidato ao Senado.

Em sua fala, Albano agradeceu pela oportunidade de estar presente naquela festa que Propriá homenageava um dos seus mais ilustres filhos, o ex-prefeito Renatinho. Ele ressaltou também a importância do município, pelo seu relevante papel na história político-econômica do Estado, voltar a ter um representante na Assembléia Legislativa. Albano agradeceu as palavras generosas e o apoio do prefeito Paulo Brito e dos proprienses, que têm com apoio e confiança, reconhecido os benefícios proporcionados como homem público.

Por Nairson Socorro