"Não vou demitir um só funcionário da Fundação Hospital e não perseguirei ninguém no meu Governo. O que sempre defendi foi uma fundação com regime Jurídico de Direito Público (Estatutário) para dar estabilidade aos servidores. Foi o atual governador que mudou o regime jurídico da fundação e transformou em Direito Privado, o que torna os servidores celetistas e acaba com o emprego estável". A explicação foi dada pelo candidato ao governo do estado, João Alves (DEM) seguida de uma garantia: "Vou estudar uma saída jurídica para assegurar a estabilidade de todos os que fazem parte da Fundação Hospital".
O compromisso do candidato da coligação "Em Nome do Povo" foi assumido durante uma entrevista concedida ao radialista Jailton Santana, na Rádio Ilha FM de Aracaju, na manhã desta terça 14/09.
João apresentou os números dos últimos 28 anos de governo, dos quais ele exerceu três mandatos e administrou Sergipe por 12 anos. Ele comparou todos os governos somados nas últimas três décadas com a sua administração e revelou que juntos, os outros governadores, contando com o atual, não fizeram 20 por cento do que ele (João) fez de obras estruturantes.
"Quem fez o Porto de Sergipe, a orla mais bonita do Brasil, a ponte Aracaju/Barra, levou água para 94 por cento da população, levou energia elétrica a 90 das residências, construiu 60 da malha viária de Sergipe, fez 80 por cento das adutoras? Tudo isso quem fez foi o Negão". Perguntou a si mesmo e em seguida respondeu a indagação do ouvinte que queria saber o que ele fez nos governos anteriores.
João Alves descreveu o início da sua vida política e rendeu homenagens ao ex-governador, José Rollemberg Leite, homem público que ele reverencia. O democrata falou da sua experiência como prefeito de Aracaju das 14 avenidas que abriu na capital sergipana e das obras de esgoto que fez, beneficiando grande parte da população. O candidato da coligação lembrou que Sergipe era a Santa Catarina do Nordeste, devido ao volume de obras e a qualidade de vida do seu povo.
Sobre a sua decisão de disputar mais uma vez o cargo de governador de Sergipe ele afirmou: "foi uma convocação do povo simples e humilde, do litoral ao sertão, que não agüentava mais o desgoverno que se instalou no estado. Deixei uma eleição certa para o Senado Federal, onde seria o único político do ocidente a ocupar com sua mulher duas cadeiras na Câmara Alta, para enfrentar todas as forças políticas e econômicas de Sergipe", afirmou.
"Nunca tanta gente poderosa se reuniu contra um homem só para tentar derrotá-lo na disputa pelo governo do estado. Eles têm tudo nessa disputa desigual: o dinheiro, 72 prefeitos, os caciques políticos; e eu só tenho duas coisas: A força de Deus e o apoio do povo", concluiu o democrata.
Da assessoria do candidato João Alves
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