Do Portal NaPolítica
Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira, 9, o diretório do Partido dos Trabalhadores (PT) garantiu que haverá candidato próprio a prefeito de Aracaju. O nome mais cotado para a disputa é vice-presidente nacional do partido, Márcio Macêdo, que já é considerado pré-candidato.
"Se você, Márcio Macêdo, desistir de ser candidato, saiba que vai ter candidatura própria do PT. ", disse vice-governadora Eliane Aquino durante o encontro.
Márcio Macêdo é o vice-presidente nacional do partido, foi deputado federal entre 2001 e 2014. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe, começou os primeiros passos na política como presidente do Diretório Central dos Estudantes da universidade. Ao filia-se no PT, ocupou o cargo de presidente dos Diretórios de Aracaju e de Sergipe. Foi secretário na gestão de Marcelo Déda, entre 2007 e 2010. Ganhou visibilidade nacional ao assumir a Secretária Nacional de Finanças e Planejamento do PT até 2017.
"Eu só não serei candidato a prefeito de Aracaju se o PT não quiser. Primeiro, a decisão do partido. Se for em consenso, maravilha. É o meu sonho e vou lutar para isso. Se não for, vamos para a prévia. Vou lutar para ganhar a prévia e ser candidato a prefeito. Estou com vontade, com desejo. Estou sentindo a responsabilidade histórica. Estou me sentindo preparado para isso. ", garantiu Marcio Macêdo.
Apesar de ser esperado que o PT tivesse anunciado oficialmente Márcio Macêdo como candidato, Rogério Carvalho explicou que a reunião era apenas para confirmar a candidatura própria do partido a prefeitura da capital. "O que estamos fazendo aqui não é deliberando sobre quem vai ser o candidato, mas sobre que o PT terá candidato a prefeito de Aracaju e ponto.", afirmou. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prazo para registro da candidatura inicia no dia em que o partido realizar a convenção partidária (entre os dias 10 e 30 de junho) e termina no dia 5 de julho.
Na oportunidade, também foi anunciado que o partido entregará os cargos na gestão do prefeito Edvaldo Nogueira que estão à disposição do PT. Com isso, ocorre o rompimento da união iniciada por Marcelo Déda em 2000. "Muitas vezes mesmo estando lá, nós não tinhamos a compreensão ou, simplesmente, cooperação dos nossos companheiros para falar assim: Vamos tentar construir alguma coisa. Porque todas vezes que foi tentado, eu recebi e tentei. Na maioria das vezes, nem se chamar para uma conversa, se chamava. Acho que a gente precisa fazer, realmente, o Partido dos Trabalhadores voltar a ser o que ele era.", declarou Eliane Aquino.
Este encontro estava marcado para a próxima sexta-feira, 10, mas foi adiantado após uma reunião entre João Daniel, Rogério Carvalho e Márcio Macêdo na última quarta-feira, 8.
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