Cabo Amintas falou sobre o pregão eletrônico que fez licitação para convocar empresas para prestar serviços no Forró Caju. O parlamentar chamou atenção para um parágrafo no pregão que ressaltava uma série de exigências que impediam empresas que já prestavam serviços à cidade, de concorrer novamente.
“Sabe onde vai parar isso? Na empresa que faz os eventos do Governo do estado. Eu vou verificar as informações que dizem que essa empresa não tem porte para atender ao Forró Caju, e aí terceiriza as coisas, naqueles velhos esquemas. Nesse momento, só vão concorrer à licitação, essa empresa e outra, chamada Agogô, que fez serviços na antiga Gestão do prefeito Edvaldo Nogueira e na Gestão do ex-prefeito João Alves Filho. Sabem que empresa é essa? É a empresa que, em 2015, fez o Forró Caju, contratou serviços de empresas daqui, não pagou aos empresários e que é suspeita de várias maracutaias. É direcionado ou não é?”, questiona Amintas.
Ainda durante seu discurso o vereador ressaltou as más condições em que se encontra a delegacia da cidade de Japoatã, localizada no Leste Sergipano. Exibindo imagens que mostravam a situação do local, Amintas criticou a inércia do Governo na resolução de questões como essa.
“Olhem a situação dos policiais! Esse é o compromisso que o governador Belivaldo Chagas tem com a segurança pública. Esse é o valor que se dá aos homens e mulheres que estão nas ruas, no interior do estado”, disse o parlamentar.
Além de mostrar a situação do lugar atual onde funciona a delegacia de Japoatã, o parlamentar exibiu vídeos do antigo prédio onde funcionava o distrito policial, também em condições desastrosas.
Por fim, Cabo Amintas relembrou de seu discurso sobre a falta de manutenção na viatura APA (Alta Performance Aérea) do Corpo de Bombeiros (CBMSE) e relacionou a circunstância com o descaso destinado aos bombeiros militares que, no último fim de semana, não tinham máscaras mecânicas suficientes para a guarnição.
“No fim de semana houve um incêndio na saída da cidade e os bombeiros tiveram muita dificuldade para combatê-lo. Além da falta da APA, eles não tinham máscaras para todos os profissionais. Haviam 15 bombeiros para combater o incêndio e apenas 4 máscaras mecânicas para evitar a inalação da fumaça, os outros que se virassem. Isso é um absurdo!”, declarou Amintas, expondo mais um problema enfrentado pela Segurança Pública.
Da Ascom
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