Júnior Ventura
Com a finalidade de organizar a programação das comemorações do Bicentenário de Sergipe aconteceu a primeira reunião com parte da equipe organizadora para detalhar os trabalhos que serão realizados nos próximos meses na capital sergipana e São Cristóvão.
Para o diretor de comunicação da Assembleia Legislativa (Alese), Marcos Aurélio, o encontro foi para ajustar detalhes de como serão conduzidos os trabalhos.
“A conversa foi para iniciarmos os preparativos das comemorações do bicentenário. Nós ainda iremos discutir com os demais membros da comissão e apresentaremos ao presidente Luciano Bispo para ele avaliar”.
Participaram da reunião a diretora da Escola do Legislativo, Isabela Mazza, coordenador da Elese Irineu Fontes, o diretor de Comunicação da Alese, Marcos Aurélio, o subsecretário geral da Mesa Diretora da Alese, Igor Albuquerque; e o professor Jorge Carvalho.
Conheça um pouco da história
Em 8 de Julho de 1820, o imperador D. João VI, sentindo-se grato com a participação da elite sergipana no processo de expansão da revolução pernambucana de 1817, decretava Sergipe independente da Bahia e nomeava Carlos César Burlamaqui para ser seu primeiro governante.
A Bahia não aceitou assim tão fácil a decisão de D. João e criou obstáculos, prendendo Carlos Burlamaqui. D. Pedro I, que assumiu depois da abdicação de seu pai e proclamou a independência do Brasil, confirmou, por Carta Imperial, em 5 de dezembro de 1822 a Carta Régia de D. João VI, reafirmando a autonomia de Sergipe.
A Carta Régia que desanexou da Capitania da Bahia o território de Sergipe, emancipando-o politicamente, completa 195 anos, e é, ainda, uma referência, um marco, para a compreensão da história. Por mais que os episódios gerados pela decisão de Dom João VI ainda careçam de melhor interpretação, o 8 de julho de 1820 tem sido convertido no símbolo da liberdade, da independência, da autonomia econômica, da construção da sergipanidade.
A emancipação política de Sergipe fez nascer e crescer vilas e cidades, ocupando estrategicamente o território, como suporte das atividades econômicas. A crescente produção açucareira nas terras pretas e gordas do massapê fez de Laranjeiras e de Maruim dois centros urbanos destacados na Província, para onde convergiam as atenções. Estância ao sul, Vila Nova, hoje Neópolis, e Propriá, ao norte, Itabaiana e Lagarto, ao oeste, juntamente com a capital, São Cristóvão, davam a Sergipe os ares do progresso.
Da Rede Alese
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