César de Oliveira
O presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho (PSD), subiu à Tribuna durante o Grande Expediente da 99ª Sessão Ordinária, nesta quinta-feira, 21. Ele defendeu as várias obras que vêm sendo executadas em toda a capital, o trabalho da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) e do prefeito Edvaldo Nogueira.
O parlamentar respondeu a declarações da colega Emília Corrêa (Patriota) a respeito do destino dado a parte dos aditivos utilizados nestas obras, após denúncias realizadas veiculadas na imprensa. “Me preocupo quando vejo os vereadores de oposição subindo à Tribuna falando de obras atrasadas. Se está atrasada, é porque há um motivo para tal. Precisamos ter paciência, sei que cria um trauma para os comerciantes, o que é natural. Mas essas ruas precisam de um recapeamento e de uma infraestrutura mais eficiente. Os comerciantes criticavam porque não faziam a obra, e agora há críticas porque fazem a obra. É preciso pensar no geral, no coletivo. A vereadora Emília cometeu uma calúnia. Quer dizer que todo órgão federal que faz aditivo é para pôr dinheiro no bolso? A que ponto isso chegou? Admiro a vereadora, mas precisamos ter cuidado com o discurso”, disse Nitinho.
Ele continuou elogiando a gestão municipal e de Sérgio Ferrari como presidente da Emurb. “Conheço Ferrari e sei que é uma pessoa séria e dedicada. Já Edvaldo vai fazer 10 anos como prefeito nessa cidade, e não vejo nenhum ato que manche seu governo. São licitações transparentes, e quem trabalha recebe em dia. Os empresários querem trabalhar com Edvaldo. São poucos os gestores com esse compromisso, ele tem responsabilidade e contrata quem tem condições de pagar. Aí alguns sobem na Tribuna e falam que metade dos aditivos nos contratos da Prefeitura são colocados no bolso. É correto fazer oposição, mas é preciso trazer os dados e provar. Os contratos da Emurb são sérios, porque quem está à frente é sério. Quando Ferrari chegou, a Emurb não era nada, e hoje é outra empresa. Fale com os funcionários! Tenho certeza que essa denúncia não vem deles, porque eles conhecem”, acrescentou.
Nitinho também tratou a questão das diárias da CMA. O presidente destacou informações da imprensa que indicaram uma grande economia das diárias da Casa, e defendeu a transparência do trabalho: “Foi reportada uma economia de 95% em nossa gestão. Isso é o cuidado que temos. Essa segurança que demos à Casa é importante, onde chegamos a devolver dinheiro à Prefeitura. Agradeço a todos pela compreensão, e sei que hoje vocês me entendem, tive o cuidado de preservar o Poder Legislativo”.
Apartes
Em aparte, alguns parlamentares repercutiram o discurso de Nitinho. Primeiramente, Emília Corrêa se defendeu. “Fiz o levantamento dos aditivos e tem mais aditivos que ruas. O aditivo é previsto pela lei, mas em situações que não são regras. Quando vem aditivo, vem acréscimo de valor, é dinheiro público. Tenho os aditivos em mãos e dá mais de R$ 500 mil acrescidos, porque os prazos não foram respeitados. Gestão é gestão e precisa de responsabilidade”.
Nitinho respondeu as declarações logo em seguida: “Aditivo é coisa legal. Pode ir ao Ministério Público, acredito que não verá nada. Em um montante tão grande gasto em obras nesses anos, se encontrou apenas R$ 500 mil de aditivos! Não se pode sair falando sem provas, é crime. A oposição tem que apresentar propostas para um debate mais democrático. A população não cai mais no discurso de agressão. É preciso reconhecer que o prefeito faz um grande trabalho”.
Os vereadores Fábio Meireles (Cidadania) e Vinícius Porto (DEM) endossaram o discurso do presidente da Casa. “Na rua Itabaiana, percebemos que de um lado foi feito o recapeamento e do outro a própria Deso pediu que a PMA não fizesse a intervenção. Não é justo eu colocar o dinheiro público, a PMA fazer o recapeamento e a Deso fazer isso. Com relação a aditivos, há uma preocupação correta, mas temos que saber que a coisa é feita de forma correta. Temos que reclamar sobre prazos, mas não sobre execução de obras”, disse Fábio
Nitinho defende gestão municipal e esclarece questão dos aditivos em obras
O presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), Nitinho (PSD), subiu à Tribuna durante o Grande Expediente da 99ª Sessão Ordinária, nesta quinta-feira, 21. Ele defendeu as várias obras que vêm sendo executadas em toda a capital, o trabalho da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) e do prefeito Edvaldo Nogueira.
O parlamentar respondeu a declarações da colega Emília Corrêa (Patriota) a respeito do destino dado a parte dos aditivos utilizados nestas obras, após denúncias realizadas veiculadas na imprensa. “Me preocupo quando vejo os vereadores de oposição subindo à Tribuna falando de obras atrasadas. Se está atrasada, é porque há um motivo para tal. Precisamos ter paciência, sei que cria um trauma para os comerciantes, o que é natural. Mas essas ruas precisam de um recapeamento e de uma infraestrutura mais eficiente. Os comerciantes criticavam porque não faziam a obra, e agora há críticas porque fazem a obra. É preciso pensar no geral, no coletivo. A vereadora Emília cometeu uma calúnia. Quer dizer que todo órgão federal que faz aditivo é para pôr dinheiro no bolso? A que ponto isso chegou? Admiro a vereadora, mas precisamos ter cuidado com o discurso”, disse Nitinho.
Ele continuou elogiando a gestão municipal e de Sérgio Ferrari como presidente da Emurb. “Conheço Ferrari e sei que é uma pessoa séria e dedicada. Já Edvaldo vai fazer 10 anos como prefeito nessa cidade, e não vejo nenhum ato que manche seu governo. São licitações transparentes, e quem trabalha recebe em dia. Os empresários querem trabalhar com Edvaldo. São poucos os gestores com esse compromisso, ele tem responsabilidade e contrata quem tem condições de pagar. Aí alguns sobem na Tribuna e falam que metade dos aditivos nos contratos da Prefeitura são colocados no bolso. É correto fazer oposição, mas é preciso trazer os dados e provar. Os contratos da Emurb são sérios, porque quem está à frente é sério. Quando Ferrari chegou, a Emurb não era nada, e hoje é outra empresa. Fale com os funcionários! Tenho certeza que essa denúncia não vem deles, porque eles conhecem”, acrescentou.
Nitinho também tratou a questão das diárias da CMA. O presidente destacou informações da imprensa que indicaram uma grande economia das diárias da Casa, e defendeu a transparência do trabalho: “Foi reportada uma economia de 95% em nossa gestão. Isso é o cuidado que temos. Essa segurança que demos à Casa é importante, onde chegamos a devolver dinheiro à Prefeitura. Agradeço a todos pela compreensão, e sei que hoje vocês me entendem, tive o cuidado de preservar o Poder Legislativo”.
Apartes
Em aparte, alguns parlamentares repercutiram o discurso de Nitinho. Primeiramente, Emília Corrêa se defendeu. “Fiz o levantamento dos aditivos e tem mais aditivos que ruas. O aditivo é previsto pela lei, mas em situações que não são regras. Quando vem aditivo, vem acréscimo de valor, é dinheiro público. Tenho os aditivos em mãos e dá mais de R$ 500 mil acrescidos, porque os prazos não foram respeitados. Gestão é gestão e precisa de responsabilidade”.
Nitinho respondeu as declarações logo em seguida: “Aditivo é coisa legal. Pode ir ao Ministério Público, acredito que não verá nada. Em um montante tão grande gasto em obras nesses anos, se encontrou apenas R$ 500 mil de aditivos! Não se pode sair falando sem provas, é crime. A oposição tem que apresentar propostas para um debate mais democrático. A população não cai mais no discurso de agressão. É preciso reconhecer que o prefeito faz um grande trabalho”.
Os vereadores Fábio Meireles (Cidadania) e Vinícius Porto (DEM) endossaram o discurso do presidente da Casa. “Na rua Itabaiana, percebemos que de um lado foi feito o recapeamento e do outro a própria Deso pediu que a PMA não fizesse a intervenção. Não é justo eu colocar o dinheiro público, a PMA fazer o recapeamento e a Deso fazer isso. Com relação a aditivos, há uma preocupação correta, mas temos que saber que a coisa é feita de forma correta. Temos que reclamar sobre prazos, mas não sobre execução de obras”, disse Fábio.
“A oposição pode ajudar muito o trabalho da Casa, mas este tipo de acusação não leva a nada. Sabemos que Ferrari e Edvaldo em momento algum foram envolvidos em nada contra eles, sabemos da honestidade e lealdade com o povo. Acusações como essa não ajudam, os aditivos existem em qualquer obra do país”, complementou Vinícius.
Da CMA
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