Tenho dito: estamos perdendo a luta para as drogas e para o crime. Coisas absurdas estão acontecendo, enquanto o comando da Secretaria de Segurança Pública dorme”. O desabafo é do líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado capitão Samuel (PSL), ao se reportar ao assassinato do ex-prefeito de Itabaianinha, Joaldo Lima de Carvalho, morto a tiros por oito bandidos que invadiram a sua fazenda, no povoado Vermelho, ontem à noite.
“Somo-me à dor da família que o perdeu de forma tão trágica para os bandidos”, lamentou Samuel, ao afirmar que “a bandidagem age livremente, porque sabe da fragilidade da segurança pública”. Para ele, há tempos, “vem-se brincando de fazer segurança em Sergipe”, pois não há efetivo suficiente e o governador Jackson Barreto (PMDB) não cumpre, sequer, o que prometeu durante a campanha, que foi convocar todos os aprovados no último concurso da Polícia Militar para reduzir o déficit da Corporação. No entender de Samuel, as drogas são as principais responsáveis pela incitação e ocorrência dos crimes dos mais variados níveis.
“Sem dinheiro, o viciado age criminosamente, seja lá em que nível for, para ter acesso a droga”, disse, ao lembrar da sua constante cobrança para que o Governo e os demais poderes constituídos se somem para elaborar e executar campanhas educativas nos meios de comunicação e nos espaços escolares para chamar a atenção dos jovens para os efeitos nocivos das drogas. “Sou dos que acreditam que o caminho é a educação. Essas campanhas ajudam a conscientizar os pais, os professores, os alunos e a sociedade de forma geral”, afirmou o deputado, acrescentando que a questão das drogas não se resolve com Polícia.
“Resolve-se conscientizando a criança e o adolescente sobre as sérias consequências provocadas pelo uso e tráfico de entorpecentes”, declarou o deputado. Presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, Samuel destacou que garantir segurança à sociedade é obrigação do Governo. Para ele há um descaso absurdo e quem sofre as consequências é a sociedade que fica desprotegida, por não um efetivo suficiente nas ruas para fazer o policiamento preventivo e ostensivo.
Da Alese
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