Foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), no último dia 26 de dezembro, a concessão do Título de Cidadania Sergipana a Santa Dulce dos Pobres (in memoriam). Título foi concedido pelos deputados estaduais após diálogo do presidente da Assembleia, deputado Luciano Bispo (MDB), e a Igreja Católica.
De acordo com a justificativa do Projeto de Resolução de nº 54 de 2019, Santa Dulce prestou imenso serviços à comunidade carente com vastas obras sociais. A santa tornou-se conhecida internacionalmente e foi canonizada pelo Papa Francisco no dia 13 de outubro deste ano.
Nascida em Salvador, no dia 26 de maio de 1914, recebeu o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Aos 13 anos, graças a seu destemor e senso de justiça, Irmã Dulce passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, transformando a residência da família num Centro de Atendimento. A Casa ficou conhecida como Portaria de São Francisco.
Primeiro Milagre em Sergipe
Em terras sergipanas ocorreu o cenário do primeiro milagre atribuído à sua intercessão. Trata-se da sobrevivência de Cláudia Cristiane dos Santos, que após um parto, no Hospital São José, em Itabaiana, no ano de 2001, apresentou um quaro gravíssimo de hemorragia.
Durante orações dos religiosos rogando pela intercessão de Irmã Dulce, a hemorragia cessou, não se encontrando explicações científicas para a sobrevivência e recuperação tão rápida da paciente sergipana. O fato constituiu-se dessa forma como milagre, reconhecido pelo vaticano.
Foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), no último dia 26 de dezembro, a concessão do Título de Cidadania Sergipana a Santa Dulce dos Pobres (in memoriam). Título foi concedido pelos deputados estaduais após diálogo do presidente da Assembleia, deputado Luciano Bispo (MDB), e a Igreja Católica.
De acordo com a justificativa do Projeto de Resolução de nº 54 de 2019, Santa Dulce prestou imenso serviços à comunidade carente com vastas obras sociais. A santa tornou-se conhecida internacionalmente e foi canonizada pelo Papa Francisco no dia 13 de outubro deste ano.
Nascida em Salvador, no dia 26 de maio de 1914, recebeu o nome de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Aos 13 anos, graças a seu destemor e senso de justiça, Irmã Dulce passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, transformando a residência da família num Centro de Atendimento. A Casa ficou conhecida como Portaria de São Francisco.
Primeiro Milagre em Sergipe
Em terras sergipanas ocorreu o cenário do primeiro milagre atribuído à sua intercessão. Trata-se da sobrevivência de Cláudia Cristiane dos Santos, que após um parto, no Hospital São José, em Itabaiana, no ano de 2001, apresentou um quaro gravíssimo de hemorragia.
Durante orações dos religiosos rogando pela intercessão de Irmã Dulce, a hemorragia cessou, não se encontrando explicações científicas para a sobrevivência e recuperação tão rápida da paciente sergipana. O fato constituiu-se dessa forma como milagre, reconhecido pelo vaticano.
Da Alese
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