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13/01/14 | 09:29h (BSB)

Festival de Artes em Japaratuba é encerrado com grandes apresentações e homenagens

A 13ª edição do Festival de Artes Arthur Bispo do Rosario, realizado em Japaratuba, distante 54 km da capital sergipana, mal terminou e já deixou saudade. Durante cinco noites – de 5 a 9 de janeiro -, o evento, que já se consagrou como um dos maiores festejos do gênero em Sergipe, proporcionou às milhares de pessoas que o prestigiaram mais do que simples apresentações. O que pode ser presenciado no palco Arthur Bispo do Rosario, localizado em frente à Igreja Matriz, foi a representação do povo sergipano, manifestada através da cultura.

 

Samba de Coco, Reisado, Cacumbi, Maculelê, Candomblé, Maracatu, Pastoril, Chegança, Capoeira, Quadrilha Junina, Guerreirinho, São João na Roça e Samba de Pareia, foram alguns grupos folclóricos que trouxeram ao evento as marcas de uma herança – muitas vezes esquecida -, deixada pelos povos mais antigos. “Essa é a essência do Festival, resgatar nos sergipanos o desejo de dar continuidade a uma cultura que precisa ser cultivada. Trouxemos grupos de várias localidades do estado. Tudo para abrilhantar ainda mais o nosso festival”, frisou Robson Rodrigues, secretário de Cultura de Japaratuba.

 

Além das atrações folclóricas, o festival contou com apresentações para-folclóricas, musicais, teatrais e de dança. Ao todo, mais de 60 atrações subiram ao palco para fazer a alegria do público, segundo o secretário. “E é aí que mora o segredo. É um espaço montado para os sergipanos manifestarem todas as formas de arte. É um local aberto, democrático e que visa, unicamente, celebrar a cultura. Tanto que dentre as atrações tivemos, balé, teatro, dança de rua, artes marciais, filarmônicas e até a música medieval do Conjunto Renantique. A diversidade foi a grande marca do nosso evento”, celebrou Robson.

 

Encerramento – Para a última noite do evento, muitas surpresas foram, reservadas. Além de homenagear, o artista japaratubense que dá nome ao festival – Arthur Bispo -, foram relembrados o ex-prefeito da cidade, padre Geraldo e o ex-governador do Estado, Marcelo Déda Chagas, que de acordo com o atual gestor de Japaratuba, Hélio Sobral Leite, foram grandes incentivadores do evento. “Padre Geraldo, durante toda sua vida nesta cidade, sempre fez questão de destacar a cultura de Japaratuba, e quando recebeu a proposta de criação do festival, não pensou duas vezes antes de instituí-lo na programação alusiva aos Santos Reis. Ele e Marcelo Déda amavam a cultura sergipana. Fica aqui o nosso muito obrigado pelo apoio dado a este evento, durante 12 edições”, enfatizou Hélio Sobral.

 

Oficializando o encerramento do evento deste ano, o prefeito agradeceu a participação expressiva do público e desejou muito divertimento para os foliões na Festa das Cabacinhas. “Que todos continuem aproveitando este evento, preparado com tanto carinho para cada um de vocês. Conseguimos fazer das celebrações religiosa e cultural, grandes festejos. Esperamos que com a Festa das Cabacinhas não seja diferente. Aproveitem bastante. E aos visitantes, quero das as minhas boas vindas. Curtam a nossa cidade, nossa festa e levem boas lembranças de Japaratuba”, almejou o prefeito.

 

Quem pode prestigiar a última noite do evento, assistiu a um show para lá de contagiante. A cantora baiana, Margareth Menezes, levou o agito da sua terra para a cidade de Japaratuba e durante aproximadamente 40 minutos, animou crianças, idosos, homens e mulheres. “Difícil é assistir ao show dela e conseguir ficar parada. É a segunda vez que assisto a uma apresentação de Margareth em Japaratuba e para falar a verdade, não deixou a desejar em nenhuma”, disse a japaratubense Fátima Santos.

 

Fonte: Ascom



19-05-2024
 

 

 

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