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25/11/13 | 07:19h (BSB)

Curta ‘Para Leopoldina’ segue ritmo acelerado de gravações

O resultado foi divulgado em maio, e desde então os realizadores sergipanos contemplados no Edital de Obras Visuais e de Curtas Metragens começaram executar o planejamento dos seus filmes e iniciar as gravações. Um desses realizadores que já estão com a mão na massa é a atriz Diane Veloso, que pela primeira vez experimenta a experiência de dirigir um curta.

 

Intitulado ‘Para Leopoldina’, o filme aborda de forma poética a solidão, e concentra a história em duas mulheres que vivem solidões diferentes e que são interpretadas pela atriz Valmir Sandes e pela própria Diane Veloso. “Sempre tive vontade de contracenar com a Valmir e poder fazer isso neste filme está sendo uma grande realização”, afirma a atriz e diretora.

 

Diane conta ainda que o filme está sendo muito válido para ela, pois é a sua primeira atuação a frente de uma direção. Além disso, ela ressalta que o curta é uma trama muito delicada e que exigiu um esforço e aprofundamento grande de todos que fazem a equipe. “Eu já tinha todas as idéias do projeto em mente, por isso optei em eu mesma fazer a direção. Mas nada disso seria possível sem a equipe que está trabalhando”, completa.

 

As locações do filme acontecem no Palácio Museu Olímpio Campos e em alguns outros espaços da capital. Na equipe, cerca de 20 pessoas trabalham, entre equipe técnica e atuação. “O cinema é uma arte muito cara e o edital foi fundamental para que eu conseguisse tirar esse filme do papel. Estamos começando a criar esse mercado do audiovisual aqui em Sergipe, por isso precisamos lutar para que ações com essa se fortaleçam e nós possamos um dia sobreviver da nossa arte”, finaliza a realizadora.

 

Sinopse

A história fala sobre duas mulheres, uma chama-se Lúcia, é uma mulher simples, que tem 30 anos, vinda de uma família católica do sertão. Lúcia não mantém mais tanto contato com a família e mora sozinha. Trabalha em uma loja popular de roupas e vive seus dias sem expectativa, carregando consigo de uma forma inerente o catolicismo e age ironicamente com a sua solidão, escrevendo cartas para um asilo e enviando-as para os idosos como se fossem parentes deles.

 

Nessa atividade no asilo, entra em cena a segunda personagem. Leopoldina, uma senhora que não recebe visitas dos seus familiares e vive conformada com a sua situação. Baseada em um personagem real, essa senhora tem uma história de vida singular, fazendo com que ela tenha uma velhice sozinha no asilo. É nesse fim de vida que sua história e a de Lúcia se cruzam.

 

Da Secult/SE



19-05-2024
 

 

 

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