O Forró Caju, além de uma festa tradicional no calendário de eventos do país, já é sinônimo de grande crescimento na economia do Estado. No período da festa são gerados 40 mil empregos diretos e indiretos. Músicos, comerciantes, hotéis, restaurantes e dezenas de outros são beneficiados com o evento.
Durante o mês dos festejos há uma circulação de cerca de 50 milhões de reais na economia da capital. O evento movimenta diversos setores, ambulantes, catadores de latinhas, donos de bares, entre outros, gerando renda para milhares de famílias sergipanas. Ainda há aumento na renda daqueles que são escalados para trabalhar no evento, são os servidores da Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Municipal, Samu, médicos, enfermeiros, ficais da Emsurb, Vigilância Sanitária, e demais setores, recebem gratificação e/ou horas extras.
Segundo a musicista Antônia Amorosa, dentro da cadeia produtiva da parte musical, são 16 mil empregos gerados. “Temos a rede hoteleira, taxistas, costureiras, estúdios de gravação, a mídia de certa forma porque movimenta também essa via. O quantitativo desse ano em relação ao artista sergipano vai alcançar mais de 16 mil empregos indiretos”, explica.
Amorosa destaca que ter artistas locais em maioria movimenta ainda mais a economia do município. “Quando nós colocamos um quantitativo maior de atrações locais, nós estamos deixando uma parte significativa dos recursos no próprio município. Esses artistas moram aqui, eles vão consumir nos nossos supermercados, nos restaurantes, postos de combustível, de certa forma o dinheiro volta para os cofres, e movimenta a economia”, diz.
O taxista Luiz Carlos dos Santos comemora o período da festa. Segundo ele, é registrado um grande aumento nos lucros. “Contribui muito com a renda, porque aumenta a quantidade de passageiros, tanto turistas como pessoas daqui mesmo. No período do Forró Caju há um aumento de 15% nos lucros”, disse Luiz.
Com o grande fluxo de turistas, além da rede hoteleira, o comércio também tem aumento nas vendas. A vendedora Ivanise Santos, que comercializa artesanato, já aguarda ansiosa pela época. “O melhor período de vendas é agora em junho, no Forró Caju. Vem muito turista aqui que compram de tudo um pouco: redes, camisetas, cofres, chaveirinhos, por que é tudo lembrancinha”.
Zé Américo, proprietário de restaurante no Mercado Municipal, diz que no mês de junho a movimentação nos Mercados aumenta. “O movimento aqui nos Mercados Centrais tende a duplicar com a chegada do Forró Caju, com essa programação que o prefeito organizou, com artistas sergipanos e nacionais. Isso vai atrair para a nossa capital um fluxo de turistas de todas as partes do Brasil que, além de curtir o Forró Caju, vão experimentar nossas comidas típicas”, comenta.
Da PMA
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