Classificando de desonesto o teor da propaganda política do candidato a prefeito pelo PT/PSB, Valadares Filho, “que na ânsia de reverter seu fraco desempenho nas pesquisas de opinião se dedica a um verdadeiro 'jogo sujo', ao insistir em divulgar constantes inverdades em seu programa eleitoral”, o candidato a vice-prefeito da coligação “Aracaju não pode esperar”, José Carlos Machado, reagiu com indignação à última peça publicitária do candidato governista, que atribui ao vice de João Alves o ato de omitir informações à Justiça eleitoral.
Diante do acintoso ato, que denominou de verdadeira “malandragem”, Machado decidiu, além da interpelação judicial de rotina junto à Justiça eleitoral contra a propaganda política ilegal, entrar com uma ação cível na Justiça comum contra Valadares, por calúnia e difamação, além de tê-lo desafiado publicamente a provar suas acusações.
“Estou entrando com uma ação na justiça civil contra Valadares para que ele prove o teor das acusações caluniosas que desferiu contra mim e, neste momento, aproveito a oportunidade para desafiá-lo publicamente a apresentar os documentos que comprovem que estou sonegando informações de bens de minha propriedade, seja à justiça eleitoral ou à Receita Federal”, reagiu o candidato do Democratas/PSDB, taxando de covarde a atitude do deputado federal, cuja candidatura a prefeito tem o apoio do governador Marcelo Deda e do prefeito Edvaldo Nogueira.
O candidato democrata lamentou que a campanha tenha descambado para tão baixo nível, com o uso da calúnia e da injúria pura e simples por parte dos adversários de João Alves, desesperados com a derrota eleitoral ainda no primeiro turno que se avizinha, e salientou estar absolutamente tranquilo dos seus atos, a ponto de ter a convicção de que a justiça condenará Valadares.
Segundo Machado, até mesmo os documentos que Valadares Filho apresenta contra ele, em suas inserções publicitárias, seguramente são fraudulentos, razão pela qual é impossível ler a redação de qualquer um deles. “Por isso eu o desafio a apresentar as tais certidões dos imóveis que ele diz serem de minha propriedade e que ele divulgou, em sua peça publicitária, de forma ilegível”, completou.
A representação judicial contra Valadares Filho junto à justiça eleitoral acusa seu programa político de mais uma vez se valer do artifício da campanha difamatória contra Machado, sem nenhum documento comprobatório das acusações, solicitando ao poder judiciário que interceda fazendo cessar a divulgação do material, bem como concedendo o direito de resposta ao democrata, além da instituição de multa diária de R$ 20 mil contra o candidato governista se ele continuar insistindo na divulgação das inverdades constatadas.
Do Comitê de Imprensa do candidato João Alves Filho
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