Na Política

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17/12/14 | 13:35h (BSB)

Projetos da PMA revoltam Lucas Aribé

Após 13 horas de votação na Câmara Municipal de Aracaju, onde os vereadores aprovaram nove projetos de lei de autoria do Poder Executivo Municipal, Lucas Aribé, vereador do PSB, mostrou a sua indignação com os procedimentos tomados no Legislativo.


"Durante todo o dia de ontem, analisamos os projetos, entre eles, a atualização da planta dos imóveis de Aracaju, atualizando o valor venal. Consequentemente, o preço do Imposto Predial e Territorial Urbano, o famoso IPTU, iria aumentar na grande maioria dos espaços da Capital em cerca de 30% para edificações e 60% para terrenos. Conseguimos uma importante vitória e derrotamos este projeto por alguns instantes, entretanto, em uma manobra da bancada de situação, a votação foi prolongada e os parlamentares que apoiam o prefeito João Alves (DEM) conseguiram a maioria absoluta e aprovaram este projeto, mesmo com toda a nossa revolta e reclamação", relatou.


Além do IPTU, outros projetos que mexem diretamente com os espaços urbanos e que deveriam fazer parte do Plano Diretor, também foram discutidos. "Eram nove projetos ao total, que tinham emendas da bancada de oposição e foram vetadas ou reprovadas, e a votação se prolongou até quase 23h. Projetos que são extremamente importantes para a nossa comunidade e que precisa de participação popular, a exemplo da instalação de rádios-base. Proposituras que mexem no plano diretor por vias transversas. Muita coisa importante. Porém, depois desta extensa votação e independentemente do adiantado da hora, estávamos prontos para votar a Lei Orçamentária Anual e encerrar o ano legislativo, mas tivemos uma surpresa não agradável".

Lucas Aribé falava da votação às pressas da majoração da tarifa de ônibus na Capital. "Entretanto, tivemos a desagradável surpresa da chegada de um novo projeto do Poder Executivo e um dos mais importantes para a população: o aumento da tarifa do transporte. Nossa revolta foi enorme e explico o motivo: como analisar os números que fundamentam o aumento de uma taxa como essa em menos de 24 horas? Como discutir essa questão sem ouvir a sociedade civil? Como aceitar um projeto como esse às escuras, sem o conhecimento do povo? Não temos como aceitar essa situação", disse Aribé.


Da Ascom



31-10-2024
 

 

 

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