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Trinta e oito municípios receberam cerca de R$ 28 milhões
Trinta e oito municípios receberam cerca de R$ 28 milhões

Pelo menos 38 municípios sergipanos já receberam recursos para investimentos na atenção básica de saúde, a partir de emendas individuais apresentadas e defendidas pela senadora Maria do Carmo Alves (DEM). Já foram liberados e repassados, pouco mais de R$ 16 milhões, fruto de emendas, e mais R$ 10,8 milhões de verbas "extra" de programação, pleiteada pela democrata e que foram repassadas diretamente pelo Ministério da Saúde às Prefeituras. Outros valores já estão empenhados e, quando liberados, atenderão a outros municípios do Estado.

“Para nós é uma enorme alegria, porque saúde é coisa muita séria e, infelizmente, essa é uma área ainda muito ineficiente”, disse a senadora, ressaltando que todo esse valor já foi pago e essa liberação significa que esses municípios poderão prestar um serviço de maior qualidade à população, além de ficarem mais aptos a receberem maior volume de dinheiro do Governo Federal. “O nosso intuito é favorecer os municípios e cuidar do nosso povo”, afirmou.

Maria explicou que investir na saúde básica é desafogar os hospitais regionais e unidades de saúde de alta complexidade. “O Ministério da Saúde nos traz com clareza essa percepção, ao apontar que de cada dez vezes que um paciente procura um serviço de saúde, em oito delas o problema pode ser resolvido na atenção básica”, disse.

Dentre as ações que podem ser solucionadas na saúde básica, estão pré-natal, vacinação, diagnósticos clínicos, acompanhamento de doenças crônicas, saúde mental, tratamento de doenças como diarreia e amidalite, atendimento de pequenas urgências, cuidados à saúde da mulher, da criança, do adulto e do idoso, entrega gratuita de medicamentos, dentre tantos outros.

“Por isso, a atenção básica é considerada a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde, onde os problemas que não podem ser completamente resolvidos são encaminhados para consultas com especialistas, realização de exames ou atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento, hospitais e Centros de Atenção Psicossocial”, afirmou Maria do Carmo.

 

Da Ascom