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SERGIPE -
Belivaldo toma posse como governador de Sergipe
Governador falou em mudanças na administração
Belivaldo toma posse como governador de Sergipe

Durante a solenidade de posse do governador reeleito e da vice-governadora eleita de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD) e Eliane Aquino (PT), respectivamente, na tarde dessa terça-feira (1º), no plenário da Assembleia Legislativa, olhando para as galerias tomadas, o chefe do Executivo assumiu o compromisso público de cumprir aquilo com que se comprometeu ainda na campanha eleitoral, já antecipando que não fará concessões por comodidade e que não governará “numa sala de isolamento”, distante da população.


Logo no princípio de seu discurso no plenário da Alese, Belivaldo foi taxativo quanto a possíveis “ilicitudes” na administração pública e fez uma única promessa: “não terei tolerância com o favorecimento, o descuido, a irresponsabilidade ou com ilicitudes de qualquer natureza”, disse, acrescentando que “o maior patrimônio da minha vida é a credibilidade, a honra que preservo do meu nome”.


Belivaldo também revelou que sua forma de fazer política seguirá o mesmo alinhamento de sempre, “íntegra, atenta e vigilante diante da busca do bem comum”, revelando ainda que não arquivou a promessa feita quando assumiu o governo em definitivo, após a renúncia do ex-governador Jackson Barreto (MDB). “Não vacilei por omissão, covardia ou fraqueza, em nenhum momento em que se fez necessária uma decisão, por mais grave e difícil que fosse”.


Novo Governo


Belivaldo pontuou ainda o novo governo que se inicia representa uma trajetória a ser percorrida, obedecendo rigorosamente a vontade do povo e respeitando a aspiração da sociedade. O governador enfatizou que nem o Brasil e, muito menos, Sergipe estão bem do ponto de vista econômico e social, mas registrou que tem imensa confiança de transformar as agruras do presente num futuro promissor, na capacidade, na força e na determinação dos sergipanos.


Eliane Aquino

Sobre a vice-governadora Eliane Aquino, Belivaldo disse que o destino lhe reservou o papel “de colher aqueles sorrisos dos sergipanos que Marcelo Déda, na sua corajosa e espiritualizada aproximação com a inevitável passagem”, enfatizando que ele, junto a Eliane irão buscar aqueles sorrisos que o ex-governador sabia que não iria vê-los.


Da Alese