SERGIPE - Troca de farpas marca debate dos presidenciáveis |
Do portal Na Política
No último debate entre os presidenciáveis antes do 1º turno destas eleições, ocorrido na rede Globo, na noite desta quinta-feira, 02, houve uma nova dura troca de ataques entre os principais participantes, enfatizando temas como corrupção, como as denúncias envolvendo a Petrobrás no governo petista, e programas sociais. E entre os demais candidatos as tensões ficaram com o tema homofobia. Destaques entre os participantes:
Aécio Neves (PSDB) – sustenta que programas sociais do PT vieram do PSDB e que um dos seus principais projetos é aprimorar essa ação em seu governo, e dá ênfase a necessidade metas para o desenvolvimento econômico do Brasil. Ele também pressiona Dilma apontando casos de corrupção e certa vez chega a atingir Marina sobre firmeza nas posições.
Dilma Rousseff (PT) – bateu na tecla de que seu governo fez mais programas sociais que os governos anteriores e disse não acreditar que outros governantes fariam melhor nessa área. Cara a cara com Aécio trocam ataques, e contraataca Marina quando o assunto foi corrupção.
Eduardo Jorge (PV) – pede para Fidelix para pedir perdão sobre declarações tradicionais de debate anterior e destaca a precariedade das políticas educacionais, econômicas e ambientais do país.
Levi Fidelix (PRTB) - sustenta que não quis praticar a homofobia, e sim manifestar sua liberdade de expressão sobre pensamentos que defendam a família. Ele também disse que Luciana e Eduardo influenciam os jovens às drogas.
Marina (PSB) – revida Aécio comparando gestões PSDB e PT no Brasil, bate de frente com Dilma enfatizando falta de compromisso e corrupções; e destaca plano de continuidade de programas sociais, incluindo o 13º terceiro salário na Bolsa Família.
Pastor Everaldo (PSC) – na maior parte do tempo faz críticas ao governo, ressaltando problemas no PAC (inclusive quando deveria falar de Previdência), e defende melhorias nos programas sociais. Ele também fez debate leve com Aécio e Marina, deixando-os a vontade para apresentar seus projetos de governo.
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