Nos próximos dias 16 e 18 comemoram-se o Dia do Anestesiologista e o Dia do Médico, respectivamente. O senador Eduardo Amorim médico anestesiologista e especialista em Algologia (clínico em dor) parabeniza todos os colegas por esta data importante para a categoria.

 

Um dos procedimentos mais importantes e consagrados na medicina, a anestesia é caracterizada pelo estado de insensibilidade dolorosa frente ao processo cirúrgico. Papel fundamental exercido pelo anestesiologista, que para exercer a profissão é preciso ter formação em medicina e mais três anos de especialização (residência) em um Centro de Ensino e Treinamento supervisionado pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia e pelo Ministério da Educação.

 

"É uma profissão bonita, mas como em todas as outras é preciso amar o que faz, principalmente por estar cuidando de vidas. No processo de dor e cirúrgico temos que ter muita cautela para saber usar os medicamentos certos e necessários para cada tipo de procedimento, além de acompanhar tudo com muita atenção para que não ocorram falhas", explicou Eduardo Amorim.

 

Dia do Anestesiologista

Em 1846, precisamente no dia 16 de outubro, o cientista William Thomas Green Morton aplicou a primeira anestesia, feita a base de éter, no Hospital Geral de Massachusetts, na Harvard Medical School, nos Estados Unidos. Com esse ato a medicina foi para sempre modificada e reforçada em qualidade e segurança, com a realização da primeira anestesia cirúrgica sem que o paciente sentisse dor.

 

Dia do Médico

O dia 18 de outubro foi escolhido como "Dia do Médico" por ser o dia consagrado pela Igreja a São Lucas. Lucas teria estudado medicina em Antioquia, além de ser pintor, músico e historiador; um dos mais intelectuais discípulos de Cristo. A tradição de ter Lucas como o patrono dos médicos se iniciou por volta do século XV.

 

O médico é um dos mais importantes profissionais presentes em nossa sociedade. Sua função está ligada à manutenção e restauração da saúde promovendo o bem-estar físico, mental e social dos indivíduos.

 

Por Elenildes Mesquita