As inscrições para a 16ª edição do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE) estão abertas e seguem até o dia 31 de maio. O festival está no seu 16º ano e acontece em Aracaju entre os dias 12 e 17 de setembro.

“Este ano prosseguiremos com o sistema de inscrições através da plataforma Movibeta. Começamos a utilizar em 2014 e só vimos vantagens para realizadores, júri e organização do Festival”, destaca a diretora Executiva e idealizadora do Curta-SE, Rosângela Rocha.

Para participar da seleção do evento, o realizador precisa acessar o Movibeta através do endereço (http://es.movibeta.com/festival/site/festivales.html). É necessário que o realizador se inscreva na plataforma e localize a seção do Curta-SE no citado site. Após preencher o formulário, o realizador enviará o material também via web.

A seção está dividida em duas áreas. Uma é destinada a distribuidoras e realizadores brasileiros, que são isentos de pagamento de taxa pelos serviços da plataforma. A segunda seção é específica para estrangeiros, cujo custo do envio do material vai variar entre 1,5 £ e 4 £ (1,50 e 4 euros).

“A plataforma é excelente, mas alertamos aos realizadores que ela recebe muitos festivais e é preciso procurar a seção do Curta-SE e cadastrar com muita atenção. Seguindo as orientações do regulamento que também se encontra no Movibeta”, explica Deyse Rocha, produtora Executiva do Festival.

Para as mostras competitivas, serão selecionados até 70 filmes, entre as categorias cinema digital iberoamericano (até 20 filmes); vídeo de bolso (até dez filmes), videoclipe (até dez filmes), curta sergipano (até dez filmes), trailler (serão até dez obras, sendo até cinco para curta e até cinco para longa), webserie (até cinco obras) e longa-metragem (até cinco filmes). Além desses, as melhores pontuações que não se classificarem serão exibidas nas mostras paralelas, de caráter informativa.

Tema Curta-SE 16

O tema escolhido para este ano foi “Lugar de Mulher é no Cinema”. “Por nosso histórico à frente do festival e de uma ocupação no mercado a que nos submetemos enquanto produtoras culturais, dia a dia, resolvemos dar espaço de destaque às mulheres do audiovisual”, afirma Rosângela Rocha.

Da Ascom