A I Feira de Leitura e do Livro de Sergipe - Flise, que acontece de 6 a 8 de novembro, no Parque Augusto Franco (Parque da Sementeira), em Aracaju, contará com a presença da Editora do Diário Oficial de Sergipe - Edise. A Flise se configura como uma iniciativa que tem a missão de promover a educação e a cultura nas mais variadas formas de manifestações, projetando Sergipe no circuito litero-cultural brasileiro.

Além da exposição e venda de livros, o estande da Edise dará a oportunidade do encontro entre leitores e escritores. Gil Francisco, responsável pelo relançamento do livro ‘Simão Dias’, de Alina Paim e o jornalista Luciano Correia, que lançou por meio da Edise em 2014, ‘Entre promessas e a realidade da televisão digital – Estratégias da Rede Globo na Convergência’, conversarão com o público.

O estande também contará com recital de poesias, oficinas de montagem de mini livros e origames, painel poético - onde os visitantes poderão deixar registradas suas poesias. “As oficinas ressaltam a importância de reciclagem, pois utilizaremos papel reciclado e o bate papo literário aproxima escritor de público”, destacou a gerente da Edise, Rosilene Santos.

De acordo com o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Paulo Sergio Araujo Santos, a participação da Edise na I Flise é de extrema importância, pois além de ser um evento dentro do estado de Sergipe, contribuirá com a valorização da cultura sergipana. “Estamos priorizando no estande a interação do público com os autores e com as obras, seremos um palco de ideias”, disse, arrematando: "esse é o momento de ganhar visibilidade, para que, cada vez mais, Sergipe seja reconhecido como produtor de conteúdo".

Lançamento

Durante a I Flise, a Edise publicará mais um livro, Recrutá-los jovens: a formação de aprendizes marinheiros em Sergipe e Lisboa (1868-1905), de Solyane Silveira Lima. A autora estará no estande conversando com os visitantes e autografando o livro a partir das 17 horas, do dia 7 de novembro.

O livro se propõe a historiar a criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros de Sergipe pelo Estado Imperial, no Brasil, e da Escola de alunos Marinheiros de Lisboa, em Portugal. Essas duas escolas, criadas no século XIX, tinham como objetivo a profissionalização e moralização de crianças e de jovens desvalidos para o ofício de marinheiro.

Da Ascom