Por Raissa Cruz
O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Francisco Gualberto (PT), comentou sobre a satisfação dos partidários com o desempenho da presidenciável Dilma Rousseff em Sergipe, que obteve 41% dos votos contra 32%, do segundo colocado Aécio Neves, ainda mais relembrando que na última eleição com Lula e na primeira eleição de Dilma, os petistas perderam no estado. Gualberto fala desta vez em convicção dos sergipanos quanto aos projetos da candidata, mas antes de insistir na comparação com os tucanos, aclama os “militantes”.
“Foi até algo interessante, porque, realmente, nas últimas eleições Lula perdeu aqui e Dilma na última eleição também perdeu. Nessa, nós ganhamos, mas não podemos abaixar a guarda. Aproveito a oportunidade para convidar todos os militantes, simpatizantes e as pessoas que querem que o Brasil seja um carro que se coloca a primeira, segunda, terceira, quarta e a quinta, mas ainda anda para frente e não um Brasil que dá a ré e bate no carro que está atrás”, disse.
O deputado avalia que as formas de fazer política dos candidatos já estão delineadas, e cita FHC para associar ao candidato mineiro. “Nós temos duas políticas: a de Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso que muita gente ia pedi esmola, e a de hoje que muita gente vai fazer compra. Com FHC, 22% era a taxa de desemprego, a nossa hoje é de 5%, com mão de obra ativa. Antes todos sabiam quantos viviam embaixo das pontes e hoje temos vários programas, entre eles, Minha Casa Minha Vida, podendo se comprar um apartamento e pagar R$ 80 por mês. Hoje temos o nosso programa (de Governo) Luz para Todos, e o programa de Fernando Henrique era da escuridão. Então, se a gente não se esquecer disso, tem muito bem delineada as possibilidades de escolha. Vai para o atraso ou continua avançando”, ponderou.
Eleito, o último da coligação
A disputa foi ainda mais difícil para o deputado Gualberto este ano. O menos votado dos eleitos da sua coligação, Gualberto sabe da possibilidade de ficar de fora se a situação se reverter para o ex-prefeito Manoel Sukita, que obteve 33 mil votos, mas como sua candidatura não foi deferida (diante de um pedido de renúncia), e aguarda o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral sobre o seu recurso. “Isso é uma questão do Judiciário. Estou vivendo o momento. O TRE anunciou que eu estou entre os 24 eleitos, se La na frente algo acontecer, saberei que cada dia tem sua agonia”, frisou.
Gualberto completou comentando sobre as condições de como foi sua campanha: “uma campanha que não tem estrutura montada, e foi feita apenas a base da abnegação e da militância na capital e no interior, obviamente não teria condições de angariar a mesma quantidade de votos de uma campanha que gasta R$ 5 ou 6 milhões. Portanto do ponto de vista da minha votação, foi magnífica. Eu tive 22 mil votos na eleição passada e tive mais de 25 mil nessa. Com o mesmo modelo de campanha, acordando 5 da manhã, para ir ao sinal pedir para os companheiros colocarem um adesivo no carro... E tudo que podia ter sido feito na coligação foi feito”, afirmou Gualberto.
Da redação NaPolítica.com
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