Na Política

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07/01/14 | 14:52h (BSB)

Roberto Moraes defende a permanência de João Alves na prefeitura

Por Adriana Freitas

 

Em seu primeiro mandato, o vereador Roberto Moraes fez uma avaliação sobre as ações desenvolvidas na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) a pontou que o município de Aracaju tem encontrado dificuldades para receber recursos federais. Em relação às eleições de 2014, Roberto Moraes afirma que prefere que o prefeito João Alves (DEM) permaneça da prefeitura e não dispute as eleições para o Governo.

 

Como o senhor avalia os trabalhos desenvolvidos na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) durante este ano de 2013?
Estamos concluindo agora um ano de trabalhos intensos. Não deu para fazer tudo o que esperávamos, mas ainda temos três anos para lutar. Quero agradecer o apoio dos parlamentares que confiaram nas nossas proposituras, como por exemplo, tivemos quase 40 indicações aprovadas nessa casa, 82 requerimentos aprovados e 32 moções aprovadas.

 

Diante dos problemas das enchentes em Aracaju, o senhor vem cobrando mais participação da bancada federal. Há impasse na liberação de verbas para o município?
Os deputados e senadores de Sergipe já se empenharam e colocaram nas suas emendas toda verba destinando para onde queriam. Se desenha algo terrível porque o relator dos orçamentos, daquilo que foi colocado para Aracaju já se desenha no discurso que ouvimos nos bastidores que o relator é contrário as emendas destinadas ao município de Aracaju. Nem sei o nome desse deputado federal que é o relator, só sei que é do Partido dos Trabalhadores (PT) e lamento a possibilidade de pessoas que praticam política baixa porque uma vez sendo eleito temos que trabalhar por todos, não importa quem esteja administrando.

 

Em relação à pasta saúde, houve muitas críticas e a pasta foi considerada uma das mais problemáticas. O senhor acha que houve falta de recursos ou falta de gestão?
Na verdade, foi a maior dificuldade em Aracaju. Não acredito que o problema seja tanto de recursos, de gestão também não seu. Prefiro não citar nomes, mas quero continuar dando meu voto favorável a secretária Goretti, uma profissional da área. Talvez diante do problema que você encontra, 12 meses é pouco para arrumar a casa. O que defendo que tentando contribuir é evitar críticas, e evitar por parte da família que venhamos contribuir e não fazer com que o gestor fique mais perturbado. Uma coisa é não receber apoio de fora e outra coisa é não receber apoio de casa.

 

O Plano Diretor foi um dos projetos muito cobrado durante 2013 na Câmara Municipal de Aracaju (CMA). O senhor acha importante a volta do Plano Diretor à CMA para discussão?
Está sendo feita uma análise técnica pela equipe do prefeito para analisar o que é viável. Certamente o prefeito está identificando problemas que podem ter sido gerados com o Plano Diretor avaliado. Aracaju tem tido grandes problemas e tudo precisa ser revisto. As vezes as pessoas ficam cobrando o Plano Diretor, mas ele precisa ser revisto cuidadosamente.

 

O senhor optou por sair do Partido Republicano (PR) para entrar no Partido da Solidariedade. Qual foi o motivo dessa mudança?
A gente sabe que uma vida sadia de um partido hoje é muito complicada. Gostaria muito ter a experiência de construir uma cara nova. Houve essa oportunidade e migrei porque foi a chance que encontrei de formar uma família. Nada contra o PR. No partido da Solidariedade, nós estamos trilhando um novo caminho junto com os demais partidos. Foi a oportunidade de ser pioneiro na sua cidade como filiado e membro de um partido novo.

 

Em relação às eleições de 2014, como o senhor avalia a possibilidade do prefeito João Alves (DEM) ser pré-candidato ao Governo?
É algo que uma vez colocado se abre uma vasta discussão. Não resta dúvida, pois a população sergipana acredita na gestão dele, e isso é muito bom. Algo que deve ser discutido, mas claro que é um efeito cascata. Um nome forte que jamais deverá ser desconsiderado. Eu particularmente prefiro que o prefeito continue nessa missão que o povo deu. Já deixei de chama-lo de homem para chama-lo de máquina pela sua forma de trabalhar.

 

Da redação Universo Político.com



18-04-2024
 

 

 

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