“Selfie”, em inglês, é um neologismo com origem no termo “self-portrait,” que significa “autorretrato”, e dá nome às fotos clicadas por aparelho celular e compartilhadas na internet. Em 2013, o verbete “selfie” foi eleito a palavra do ano, segundo o blog da Oxford University Press, ligado à universidade inglesa de mesmo nome. Esta escolha foi motivada pela constatação de que este verbete cresceu 1.7000% em 2013, o que confirma o seu status de uma das palavras mais procuradas em um ano.
O fenômeno estimulou e inquietou o produtor Carlos Grun, que se uniu aos atores Mateus Solano e Miguel Thiré, parceiros artísticos de longa data (desde 2007, quando conceberam e atuaram na comédia Dois Pra Viagem), para refletir – e rir de tudo isso concebendo a criação teatral da comédia Selfie, que chega a Aracaju no dia 18 de maio, às 21h, para uma apresentação no Teatro Tobias Barreto realizada pela GR Produções e com produção nacional da Bem Legal Produções.
Para dar forma ao desejo do trio, o ator, autor e diretor Marcos Caruso foi convidado para dirigir a comédia, cujo texto foi criado por Daniela Ocampo (roteirista do programa Tá no Ar: a TV na TV, de Marcelo Adnet e Marcius Melhem, na TV Globo; e diretora de comédias de sucesso como Lente de Aumento, de Leandro Hassum, e Z.É – Zenas Improvisadas, de Fernando Caruso, Marcelo Adnet, Gregório Duvivier e Rafael Queiroga).
Reflexões e indagações acerca dos valores sociais e morais contidos nos meios de comunicação; as relações distorcidas entre pessoas e o que elas buscam com essas exposições; a interferência avassaladora da tecnologia na comunicação, num tempo em que mais se tecla do que se fala; pessoas fotografando continuamente a si mesmas, registrando o passo a passo de suas rotinas. Esta observação do comportamento contemporâneo foi o ponto de partida de Mateus Solano e Miguel Thiré para a criação de uma comédia ágil e dinâmica, em que os atores interpretam diversos personagens facilmente reconhecíveis por todos nós.
Desde que estreou, em outubro de 2014, a comédia já teve mais de 250 apresentações e 250 mil espectadores em três anos de sucesso no Brasil, Estados Unidos e Portugal
SINOPSE
A peça conta a história de Cláudio, (Mateus Solano) um homem superconectado que armazena toda a sua vida em computadores, redes sociais e nuvens. Debruçado sobre um projeto de criar um sistema único para armazenamento de todos os dados de uma pessoa, vê seu sonho ir água abaixo quando deixa cair um café em seu equipamento, que sofre uma pane e apaga tudo. Ele então torna-se um homem sem passado, já que não se lembra de nada, pois toda sua memória era virtual. A partir daí, Cláudio inicia uma saga em busca da memória perdida, recorrendo a vários personagens de sua vida (onze, ao todo, vividos por Miguel Thiré) para reconstituir sua história.
Fonte: Da Ascom
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