A romancista sergipana Ana Azevedo lança o livro “13 Bruxas entre o Espelho e a Alma” no próximo dia 29, a partir das 18h, na Sociedade Semear, em Aracaju (SE). A noite contará com coquetel, palavra e autógrafos da autora, além da apresentação do grupo de música Medieval e Renascentista ‘Renantique’.

A obra é trabalhada em um contexto de mistérios e ficção, através de 13 personagens femininos que se revelam em seus desejos e histórias de amor, amizade, tristezas, esperanças, dor e morte. “A leitura do livro instiga buscas internas a partir de elementos que compõem o imaginário feminino, fomenta descobertas e convida o leitor para se arriscar a experimentar caminhos novos, em itinerários que de modo algum são pré-fabricados. Ao contrário, resultam de uma dinâmica que mistura fragmentos de imagens de mulheres bruxas nos espelhos onde as almas são reveladas”, explica Ana Azevedo.

Segundo a autora, que acredita na importância de valorizar a cultura e a literatura sergipana especialmente sob a ótica do olhar feminino, “esse livro é o portal de um novo caminho onde me encontro como escritora. Além de ser o resultado das narrativas que ouvi em municípios sergipanos, a exemplo de Santa Luzia de Itanhy, Itabaiana e Aracaju”.
Aberto ao público, a autora conta com a participação de toda a sociedade sergipana no evento. O livro é de interesse do público em geral e estará à venda no local, no valor de R$ 30.

Sobre a autora

Ana Azevedo (Ana Maria Lourenço de Azevedo) nasceu em Aracaju, tem doutorado em Filosofia pela Universidade Complutense de Madri, é pedagoga e professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A autora é líder e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Criança, Infância e Educação e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação. Tem desenvolvido em sua trajetória profissional experiências relevantes construídas no exercício do magistério na educação básica e na educação superior, pesquisas publicadas em livros e artigos científicos e dois livros acadêmicos publicados. Agora, a autora adentra em um mundo novo, o da literatura geral, contemplando, com o seu olhar inquieto, sobre a vida, e deixando fluir o seu sentir sobre as pessoas, especialmente as mulheres em suas múltiplas faces.

Da Ascom