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18/05 | 11:27h

Orsse homenageia as mães com repertório inédito em SE

Neste próximo dia 21 de maio, quinta-feira, a Orquestra Sinfônica de Sergipe, sob a batuta do seu diretor artístico e regente titular, maestro Guilherme Mannis, realiza homenagem especial às mães em seu concerto no Teatro Tobias Barreto, às 20h30. Ingressos a R$30 inteira e R$15,00 meia.


De forma inédita em Sergipe, o grupo interpretará a Sinfonia nº6, em ré maior, do compositor tcheco Antonin Dvorak, além das Variações sobre um tema de Haydn, de Johannes Brahms, e da Abertura Manfred, de Robert Schumann. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Teatro Tobias Barreto. A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Sergipe.


A Sinfonia nº6, de Dvorak, talvez seja uma de suas mais melodiosas partituras. Uma grande obra, soube compilar influências dos principais compositores românticos da época, entre os quais estavam o tradicional Johannes Brahms e os inovadores Franz Liszt e Richard Wagner. Composta para a Filarmônica de Viena, foi estreada por este grupo em 1879. Terá, por sua vez, neste concerto, a sua primeira execução em Sergipe.


Completam o programa mais duas obras: a primeira, as “Variações sobre um tema de Haydn”, foi concebida por Johannes Brahms a partir de um coral composto pelo austríaco Joseph Haydn. Uma aula de composição e orquestração, estas variações demonstram os mais variados desdobramentos artísticos possíveis a partir de um simples tema. A segunda, a Abertura Manfred, foi composta por Robert Schumann inspirada em um poema homônimo de Lord Byron, um drama metafísico.

Sobre o maestro, Guilherme Mannis é um dos mais atuantes maestros brasileiros da atualidade. Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2006, onde tem dividido o palco com artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Nelson Freire, Jean Louis Steuerman, André Mehmari, Emmanuele Baldini, Rosana Lamosa, Wagner Tiso, Amaral Vieira, Eduardo Monteiro, entre outros, é considerado pela comunidade nacional como o maestro responsável pela inserção desta orquestra no cenário artístico brasileiro. Como regente convidado tem dirigido importantes grupos no Brasil e exterior, tais como a Amazonas Filarmônica, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Bari, Sinfonia Toronto, World Youth Orchestra, Sinfônica de Rosário (Argentina), Filarmônica do Espírito Santo, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Experimental de Repertório, Sinfônica da Bahia, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica de Ribeirão Preto, Sinfônica de Monterrey, Sinfônica de Guanajuato, entre outras. Doutorando em música, foi aluno destacado dos maestros Isaac Karabtchevsky e John Neschling.


Da Ascom




25-04-2024
 

 

 

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