Gilton Rosas
O vereador Fábio Meireles apresentou hoje (16) um balanço das suas ações na Câmara Municipal de Aracaju, este ano. Autor de projetos com importante impacto social, ele citou como exemplo o PL 178/2018, que obriga hospitais e maternidades de Aracaju a realizarem, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os exames cariótipo e ecocardiograma em bebês com indicativo de Síndrome de Down, nas primeiras horas, após o nascimento.
Meireles apontou, também, o PL 181/2018 que institui no calendário escolar do município, o mês de acompanhamento social, psicológico e terapêutico, voltado às crianças e adolescentes das escolas públicas municipais e comunidades próximas. “A nossa intenção é permitir que estudantes, vítimas de qualquer tipo de transtorno ou abuso, possam ser devidamente acolhidos e tratados”, explicou, ressaltando que muitas vezes, eles são violentados em seus próprios lares. “Precisamos estar atentos para que as nossas crianças não levem para toda a vida essas sequelas”, disse.
O outro Projeto de Lei é o 140/2018 que propunha a regulamentação do programa de vacinação itinerante nas escolas de educação infantil e creches públicas e particulares da capital. Este último foi aprovado por todos os vereadores, mas o prefeito Edvaldo Nogueira achou por bem vetar e alguns dos parlamentares acataram a sugestão do chefe do Executivo. “Infelizmente foi vetado, embora entendamos que não havia motivo para tal, mas continuarei na luta pois compreendemos que precisamos preservar a vida das nossas crianças e a vacinação em dia, é um passo extremamente importante”.
Meireles considerou 2019 “um ano próspero”. Para ele, apesar de todos os transtornos, conseguiu trazer resultados importantes para a população de Aracaju. “Não podemos esquecer que o povo é o nosso patrão e foi para trabalhar por ele que nos tornamos, legitimamente, seus representantes no Parlamento”, disse, ao ressaltar que durante o ano “apresentamos diversas proposituras entre Indicações, Requerimentos e Projetos de Lei, dentre os quais esses três que me encheram de orgulho e de gratidão a Deus, pois têm grande alcance, e atendem, sobretudo, aos menos favorecidos economicamente”.
O vereador explicou que o que garante exames aos portadores de Síndrome de Down, por exemplo, teve grande repercussão e imensurável aceitação por parte da sociedade, “considerando que muitas vezes, os filhos nascem e os pais são surpreendidos com o diagnóstico de uma Síndrome que poderia ser identificada, até para que eles se preparassem para essa realidade”. Ele observou que hoje, as maternidades e clínicas de Aracaju, credenciadas ao SUS, são obrigadas a realizar o Cariótipo e o Ecocardiograma que são exames caros e que, por isso, muitos pais não tinham acesso.
Da Ascom
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