Por Adriana Freitas 

O vereador Agnaldo Feitosa (PR) disse em entrevista à nossa reportagem que as ações que vem sendo desenvolvidas na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) e pela prefeitura de Aracaju, não foram paralisadas em virtude dos prolemas. O vereador ainda destacou que a prefeitura só tem a ganhar, caso a senadora Maria do Carmo assuma alguma secretaria como vem sendo cogitado. E falou sobre a gestão da capital.

Para o vereador Agnaldo Feitosa, as críticas que vem sendo realizado em relação à gestão do prefeito João Alves Filho (DEM) são críticas naturais da oposição. “A crise sempre é um empecilho. As críticas são naturais, mas nós temos, por exemplo, 13 obras em andamento importantes entre elas a drenagem do canal Santa Maria, que durante anos inundava a região. Muitos vereadores nem conhecem o canal e não sabem a importância do canal. O prefeito tem tido obstáculos em relação à crise financeira, mas não tem dificuldade em dar continuidade a essas obras. A gente não tem parado por conta das dificuldades financeiras”.

Quando questionado sobre a possível vinda da senadora Maria do Carmo (DEM) para a PMA, o vereador Agnaldo Feitosa destacou que o prefeito ainda não conversou com os vereadores a respeito. “O prefeito não dialogou com os vereadores e isso é uma decisão do prefeito junto com a senadora. Em minha opinião, que qualquer prefeitura do estado de Sergipe que tivesse a senadora Maria do Carmo como secretaria seja lá em que pasta fosse ela é bem-vinda. Aracaju ganha muito por causa da sensibilidade da mulher. Isso será muito bem”, destacou.

Mudança de partido

O vereador Agnaldo lamentou a informação de que a suplente de vereadora Emília Correi pode deixar o DEM por dificuldades na legenda. “A vereadora Emília é uma defensora de mão cheia. Foi uma excelente colega quando assumiu aqui na Câmara o lugar de Nitinho. Seria uma grande perda, mas não acredita que ela faça isso porque sei do compromisso dela com esse grupo político”.

Para o vereador Agnaldo a saída do DEM não é uma boa decisão. “Como não tenho apego a poder eu posso deixar meu partido também se for o caso de eu não ter legenda para me candidatar, mas legenda por problemas de voto não deixo jamais. O partido onde eu estou é o partido que precisa se organizar para eleger os seus candidatos. Acho que essa não é uma boa decisão”.

Da redação NaPolítica