Por Adriana Freitas

Na noite desta segunda-feira, 20, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) inaugurou o Centro Cultural de Aracaju. O espaço, que ocupa os espaços do antigo prédio da Alfândega, abrigará diversos espaços e atividades abertas para a população. A inauguração contou com a presença da senadora Maria do Carmo e da secretária de Estado da Cultura Eloisa Galdino.

O prefeito João Alves (DEM) destacou a importância da reestruturação da antiga Alfândega. “Uma obra muito importante. Aqui no prédio da Alfândega estamos em frente a própria história de Aracaju. Um local de cultura que houve não apenas a parte do museu como também toda história de Aracaju. Uma casa de cultura ampla. Vamos ter um setor que me apaixona que é para ensinar os jovens a tocar vários tipos de instrumentos”.

Segundo o secretário Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão, Igor Leonardo Moraes, o volume de recursos investidos foi na ordem de R$ 3.700.278 milhões, sendo R$ 3.360.278 com recursos do BID e o restante foi contrapartida da PMA.

“Os investimentos são da ordem de R$ 3,7 milhões. Um investimento interessante e relevante para que a população possa contar com mais esse espaço de cultura requalificando uma área do Centro da cidade, que também passa a ser mais um ponto turístico da capital”, explica o secretário.
Centro Cultural

O Centro Cultural de Aracaju abriga diversos espaços a exemplo de bibliotecas, sala de cultura popular, teatro, museu, sala cafeteria, salas de exposições e entre outros. Para abrigar o Centro, o prédio foi restaurado a partir de um levantamento histórico sobre a arquitetura original, que respeitou a fidelidade estética do prédio.

A coordenadora do Centro Cultural, Aglaé Fontes, conta como os espaços foram pensados para construção do Centro. “A gente trabalhou muito organizando como seria esse centro. As ideias iniciais é que fosse um museu, mas um museu só iria atingir uma determinada especificidade e então, sendo um centro temos uma parte que é museu, biblioteca, uma parte que é teatro, um local para exibição cinematográfica, uma sala de cultura popular, então ele é muito mais diversos”.

Da redação NaPolítica